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Deus e as eleições

66

Outro folhetim do Laerte.

O primeiro, Muchacha, tratava da década de 50. Este, da década de 60. A diferença é que eu postei Muchacha com ele já acabado.  66 está só no começo. E pode ser que demore pra engrenar. Mas, como sempre, vale a pena seguir.

Clique na imagem para ser redirecionado para o folhetim.

P.S. Há outros assuntos no prelo, mas a falta de tempo atrasou um pouco os textos.

Humor negro, humor canino

“Estamos aqui reunidos para a despedida do melhor assistente que um mágico poderia desejar”. Da revista New Yorker, copiado do blog do Maurício Stycer.

Estes, no blog do Laerte.

Limbo

O Carlos Ruas, cartunista, tem um blog genial. Brinca com um dos temas mais espinhosos que é a religião. E o faz de uma maneira tão deliciosamente engraçada, anti-dogmática mas ao mesmo tempo leve e respeitosa que conquista leitores tanto entre os mais renitentes ateus quanto entre os mais crentes dos evangélicos e católicos.

E um de seus mais geniais cartuns é esse reproduzido aqui, sobre o decreto do Vaticano que acabou com o conceito do “limbo”, lugar para onde iam as almas das crianças não-batizadas.

Fala aí se o cara não é o máximo.

Muchacha

De Los Tres Amigos (em voga principalmente após a morte de Glauco), o que sempre foi mais bem dotado tecnicamente era o Laerte. Não era tão escrachado quanto Glauco. Nem tão incisivo quanto Angeli. Mas construia personagens profundos, desenhava com perfeição e calcava muitas vezes sua obra em sutilezas pouco exploradas por seus colegas de geração.

E assim como seus colegas, Laerte envelheceu. Cansou de escrever sobre personagens e entrou numa fase mais “filosófica”.

Nessa nova fase, escreveu uma “graphic novel” em folhetim internético. A Muchacha. É uma história passada nos anos 50, época de TV feita ao vivo, de cantoras do rádio e marcathismo (mesmo no Brasil getulista). Deve sair em livro, em versão revista, expandida, corrigida e adaptada. Mas, que tal curtir a obra direto da fonte?

Cliquem na imagem e acompanhem. Mas, lembrem-se. É um blog. Que, como um mangá, deve ser lido de trás pra frente 🙂

Lei de direitos humanos

Depois de grande pressão, principalmente da Rede Globo (quem mais seria?) o governo decide retirar a expressão “repressão política”, por entender que os militantes de esquerda também merecem ser julgados por seus crimes.

Além a anulação da lei de anistia, promulgada, claro, pelos próprios militares anistiando-se a si mesmos…

Cartum extraído do site da Igreja Anglicana – Paróquia da SSa.Trindade.

Roteiro de Avatar

Estou numa temporada de férias do cão em matéria de filmes na TV. Ou é azar demais ou então meu padrão de diversão está meio fora do mercado. Mas de “Paranóia” a “Controle Absoluto“, cheguei no fundo do poço em matéria de bosta cinematográfica:  “Pagando bem, que mal tem“. Lixo dos lixos.

E eu penso com meus botões… eu ainda pago pra assistir essas porcarias todas! Há dinheiro mais mal gasto que canal de filmes na TV por assinatura? Difícil.

Mas, o que falar de uma hiper-ultra-mega-bosta, que tem o maior orçamento da história e arrasta multidões para as salas como se fosse um deslocamento de refugiados de uma área em guerra!  E que pra assistir essa hiper-ultra-mega-bosta fosse preciso pagar quase trinta paus para ir numa sala IMAX para poder ter o mínimo de qualidade de efeitos especiais (afinal, há outro atrativo para essa hiperbosta?). Como diria Bartleby, prefiro não.

Mas, seus problemas acabaram. Não quer ficar de fora do hype da estação, então tá. Vazou o roteiro de Avatar na internet. Curta, cortesia do LLL.

Emo

Copiada daqui.

Mais sutil mas tão ácida quanto o Mommy’s boy do Alan Sieber, mas, aí eu pergunto, qual a graça de sacanear com um bando de pré-adolescentes?

 

Uma concisa história do racismo

Como já disse anteriormente, este assunto desperta reações pouco racionais da minha parte.

De qualquer forma, esta imagem, que eu copiei do Flickr do Alex Castro retrata com precisão poucas vezes vista as razões pelas quais a “opinião pública” rejeita as ações afirmativas (cotas) para negros.

History of racism

Claro que onde se lê “nos Estados Unidos” pode (e deve) ser substituído por “no Brasil” sem prejuízo do entendimento, principalmente porque nos E.U.A. já se adotam ações afirmativas, enquanto no Brasil nem sombra disso.

Drops humorísticos

Fim de semestre na UNIBAN

 

Copiado de Arnaldo Branco.

linchamento

E este do Alan Sieber.

P.S. Eu estou meio atrasado nesta semana, mas sexta feira tem coisa nova e de punho próprio no blog.

O Código Da Vinte

Cansou-se da subliteratura comercial que assola nosso pós-moderno século XXI?

Harry Potter te dá nos nervos, Dan Brown é um embuste, o Crepúsculo é diversão para adolescentes hormonais?

Seus problemas acabaram. Eduardo Mion, goleiro, blogueiro e analista financeiro nas horas vagas acaba de lançar em formato de folhetim a paródia de Código Da Vinci, chamada, advinha, Código Da Vinte, estrelada pelo prof.Rupert Longdon e ambientada nas sujas, quentes e mal-frequentadas ruelas da capital paulista: aqui.

Cortesia de “Onde não nasce grama“.

Nietzsche para fedelhos

Essa eu roubei do blog da Vanessa, A Barata.


 

 A do Dumbo e do Nietzsche pra fedelhos…é de matar!

Encontrei-as aqui.

Arte do jornalista Alvaro Borba – Mais dele aqui.”

Ao ler as tiras do Nietzche para fedelhos, me lembrei de outro lance sério/cômico que descobri na faculdade com a professora de estudos culturais (marxista até a medula): o Dialectics for kids.

Fala a verdade, idealismo alemão nunca foi tão fácil, não?